domingo, 28 de fevereiro de 2016

6 dicas para conservar a ração do seu gato

Mais chato do que descobrir que a ração do gato acabou, é descobrir que ela mofou e não pode mais ser usada.  Principalmente nas estações quentes e úmidas do ano, as rações estragam mais facilmente por conta da temperatura ambiente.  

Seguindo as dicas abaixo, é possível preservar a ração do seu gato por mais tempo. 


  1. Observe a data de validade da ração.  Compre rações que não estão muito perto da data de validade.  Anote também a data que você abriu a ração, lembrando que ela deve ser consumida em no máximo 40 a 50 dias. 
  1. Compre o tamanho de pacote que é equivalente a um mês de ração.  Se o seu gato come cinco quilos de ração por mês, compre um pacote de ração que tenha aproximadamente essa quantidade.  Diversos donos optam por quantidades maiores por conta do desconto no preço.  Porém, ao comprar 15 quilos para um gato que come 5 quilos por mês, você aumenta as chances da ração estragar e pode até acabar perdendo dinheiro. 
  1. Não tire a ração do saco.  Ao invés de abrir o pacote e colocar a ração dentro do recipiente, coloque o pacote (fechado com pregadores) com a ração dentro do recipiente.  Desta forma, a ração fica mais protegida e tem menos exposição ao ar. 
  1. Deixe a ração em um lugar seco e com temperatura ambiente, abaixo de 26 graus celsius. Além de ser fresco, é desejável que o local da ração não sofra muita variação de temperatura. Quanto mais constante a temperatura, melhor. 
  1. Separe a quantidade semanal que o gato vai comer em um outro recipiente.  Ao invés de abrir e fechar o recipiente com a ração diversas vezes ao dia, assim expondo a ração ao ar, separe a quantidade semanal que o gato vai comer em um outro recipiente.  Isso ajuda a manter o frescor e a qualidade da ração que será comida nas semanas seguintes. 
  1. Não use o pote de ração do seu animal de estimação como uma “pá.”  Usar o pote de ração do gato como uma pá para pegar ração do saco aumenta as chances de expor a ração à restos de comidas, bactérias, saliva e germes.


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Porque seu gato não responde quando chamado?

Os gatos são animais que conhecidamente são, na média, mais independentes que os cães. Muito dessa fama se dá por conta de muitos deles não responderem quando são chamados pelo nome. Mas você sabia que mesmo quando parece que seu gato está te ignorando, ele é capaz de reconhecer o seu nome e até responder quando chamado? Pois é, são vários os motivos que podem fazer com que os gatos não respondam aos chamados de seus donos. Vamos ver alguns deles… 


Será que o problema está no nome do seu gato? 
Gatos prestam atenção para entonação. Para eles, o tom que você usa e a quantidade de sílabas que você produz faz uma diferença na interpretação do que você está dizendo. Falar a mesma palavra com um tom brincalhão ou um tom bravo tem dois significados diferentes para o seu gato. Similarmente, um nome completo e um apelido (ou derivação deste nome) tem dois significados diferentes para o seu gato. No momento que você escolher um nome para o seu gatinho, lembre-se que terá que manter o nome e a entonação ao longo da vida do seu gato pois, apesar de ser possível, mudar o nome do seu gato é muito difícil.   

Você está dando a motivação correta para o seu gato? 
O primeiro passo para treinar um gato a reconhecer o seu nome é determinar qual é a motivação do gato. Normalmente essa motivação é comida, mas também pode ser carinho ou um brinquedo que ele goste. Se a principal motivação dele é de fato comida, chame-o pelo nome e todas as vezes que ele olhar para você ou se aproximar de você, apresente um petisco. Quando você for alimentar o seu gato, chame-o pelo nome para comer. Tente usar o nome dele toda vez que for chamá-lo para fazer algo positivo. Se quiser brincar com ele, chame-o pelo nome. Assim, ele logo entenderá que quando você dizer o nome dele, se ele vier, receberá uma surpresa legal.   

Você usa o nome do seu gato quando dá bronca nele? 
Se você utilizar o nome do seu gato quando estiver irritada ou quando estiver brava com ele, é provável que ele comece a associar o próprio nome com algo negativo. Se esse for o caso, ele tentará escapar da situação toda a vez que ele ouvir o nome, ao invés de se aproximar de você. As vezes, pessoas utilizam uma outra palavra sem ser o nome do gato para remeter algo negativo que ele fez. O exemplo mais básico disso é a palavra “não.” Quando essa palavra é utilizada, o gato associa ela com algo negativo, ao invés do seu nome.
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Conheça Maximus, o gato russo que é um dos maiores do mundo

Apesar de não possuir um peso extremamente elevado se comparado ao seu tamanho, Maximus vem chamando a atenção de muitas pessoas fora de sua cidade natal, na Rússia. Com 10 quilos, este gato de cinco anos de idade impressiona por seu comprimento, resultado de uma mescla de duas raças gigantes. 

Fruto do cruzamento de um macho Maine Coon e de uma Gata Siberiana, Maximus ficou realmente maior do que seus pais, que já tinham por características próprias de suas raças o “gene grande” – o que faz com que suas habilidades felinas não sejam prejudicadas apesar de seu tamanho. 

“Ele é grande, mas é ágil e muito gentil com a gente. Ele é capaz de realizar saltos e pular como qualquer gatinho pequeno e vira um verdadeiro terror quando resolve perseguir um rato”, afirmou Eugenia Korovin, dona do animal. 

Apesar de não ser algo lá muito recomendado para se fazer, Maximus foi comprado como presente de casamento de Eugenia e Leon Korovin. Na época, eles procuravam por um gato gigante, mas não podiam imaginar que aquele filhote se transformaria em um dos maiores gatos domésticos do mundo. 

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4 dicas para melhorar o comportamento do gato

Os gatos possuem características únicas que determinam sua personalidade, temperamento e, principalmente, o tipo de relacionamento e interação que o felino possui com o dono. No entanto, é possível adotar hábitos que melhorem e reforcem o bom comportamento felino. 


1. Dar broncas no gato normalmente não funciona 
Gatos são animais que não compreendem broncas e nem outras abordagens negativas referente a um mau comportamento. Por isso, o recomendável é que você não grite e nem reprima o animal, pois ele pode reagir de maneira agressiva ou mesmo adotar determinadas posturas para te desagradar. Neste caso, a melhor atitude para corrigir uma prática negativa é utilizar recursos que façam o felino não repetir o comportamento. 
Uma maneira de evitar que o gato não suba em prateleiras, estantes ou lugares indesejáveis, por exemplo, é colar fita dupla face no local. A medida em que o felino se sentir incomodado com a situação, evitará repetí-la. 

2. Reforçar os bons comportamentos do gato é a maneira mais eficiente de educá-lo 
Os felinos, em geral, funcionam de uma maneira bem simples: não reagem bem a repreensões, mas compreendem bem reforços positivos feitos pelo seus donos.  Por isso, é mais eficiente para a educação felina utilizar recursos como elogios, petiscos e brincadeiras quando o pet adota a postura desejada por seu dono.  Desta forma, o gato associará seus comportamentos a coisas positivas entendendo que tal comportamento gera bons resultados. 

3. Uma maior interação com o felino pode resultar em melhores comportamentos 
As brincadeiras são uma eficiente alternativa para aliviar o estresse e tédio , aguçar os instintos, relaxar e até mesmo adestrar o felino. 
Isso porque os brinquedos para gatos têm propriedades eficientes para o seu bem-estar e para estreitar ainda mais o relacionamento com o seu dono.  Com isso, quanto mais você interagir, melhor será o estímulo ao pet. 
As brincadeiras também devem ser utilizadas como uma oportunidade para adestrar o gato.  Se você não quer que o gato pule na mesa, por exemplo, é importante que esse comportamento seja proibido também durante as brincadeiras.
  
4. Ao não atender todos os pedidos do gato, donos reforçam sua liderança 
Justamente por questões comportamentais, muitos donos têm a sensação de que o gato manda ou mesmo é resistente a receber ordens. Essas questões acontecem pouco quando o dono determina limites para o seu felino e compreende os limites e necessidades do seu gato. 
Boa parte do mau comportamento felino pode estar relacionado ao tipo de interação que ele tem com o seu dono. Um claro exemplo disso é o miado de gato. Se você alimentar o gato toda vez que ele miar, o animal tornará isso um hábito. 
O ideal é que você compreenda os instintos de seu gato para viver uma relação harmoniosa, saudável e feliz com o seu felino. 
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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Gatos são mais “bem sucedidos” que cachorros, diz estudo

Você é uma das pessoas que acredita que o gato é quem manda na casa, inclusive em você?  Se sim, você não está sozinho.  Aliás, essa característica “poderosa” dos gatos pode ser responsável por eles terem sido caracterizados por um estudo como sendo mais “bem sucedidos” na vida do que cachorros. 


Um novo estudo publicado no PNAS (Proceedings of the National Academy of Sciences) revelou que gatos, como espécie, são mais bem sucedidos que os cachorros.  O time, composto por cientistas da Universidade de Gothenburg, Universidade de São Paulo e Universidade de Lausanne resume que isso ocorreu porque no passado, várias espécies felinas conseguiram sobreviver enquanto diversas espécies caninas morriam somente por conta dos seus talentos em caça. 

Para chegar nessa conclusão o time analisou fósseis de 2.000 gatos e cachorros préhistóricos para analisar como eles lidavam com diversas situações adversas, tais como mudanças climáticas outras alterações no seu ambiente.  O que eles descobriram é que espécies de gatos ganhavam de espécies caninas como raposas e lobos na hora de caçar, o que resultou na extinção de mais de 40 espécies de caninas. 
O estudo também mencionou que os gatos afetavam muito o ambiente dos cães quando eles competiam por comida.  Porém, a presença dos cães nos ambientes de gatos não afetava a caça ou bem estar desses felinos. 

Como incentivar os instintos de caça do seu gato

O seu gato hoje não é aquele grande caçador de milhares de anos atrás, porém ele ainda retém diversos dos seus instintos de caça.  Esse instinto é tão forte aliás que gatos domésticos que caçam somente comem a sua presa 25% das vezes.  Por esse motivo (e com o intuito de manter a biodiversidade no seu ambiente), é importante comprar coleiras com sino para o seu gato (assim ele alerta animais que estão por perto) e comprar brinquedos que incentivam os instintos de caça dele dentro de casa. 

Ao brincar dentro de casa com brinquedos como esses, o seu gato não sentirá a necessidade de caçar animais e também estará sendo estimulado fisicamente e mentalmente.

Bolinhas que correm pela casa como essas, varas que você pode usar para brincar com ele (veja aqui) e até brinquedos interativos para gatos assim podem oferecer horas de diversão para o seu pet. 
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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Cuidados para manter o peso do seu Gato


A castração, entre outras razões, é muito importante para evitar que mais animais sejam abandonados tão cruelmente. Se você já castrou seu gato, parabéns!
Agora, tem que tomar cuidado com o peso do seu gatinho. Isto porque a tendência de um gato castrado, ao passar dos anos, é ficar mais pacato e tranquilo e com isso é provável que ele ganhe peso.
Embora achamos os gatos gordinhos super fofinhos, a obesidade poderá trazer uma série de complicações na sua saúde, por isso, tome alguns cuidados para manter o peso do seu gato de forma saudável:

1. Converse com o seu veterinário
Leve seu gato para um exame completo de saúde. Peça para seu veterinário indicar o peso ideal para seu gato e lhe dar dicas de como atingir esta meta.

2. Verifique regularmente o peso de seu gato
Perder peso pode ajudar o seu gato a atingir uma vida mais saudável, mas isto só ocorre quando o peso é perdido de maneira controlada. Para garantir que o seu gato está perdendo peso de maneira adequada, pese-o regularmente.

3. Mantenha o peso ideal pela vida
Assim que o seu gato atingir o peso ideal tente mantê-lo com o alimento adequado e com um plano regular, bem como com constantes exercícios.

4. Inclua atividades físicas
Quando você alimenta o seu gato com uma boa ração, tende a manter o peso de forma saudável. Entretanto, o seu gato manterá o seu peso ideal mais facilmente se ele estiver fazendo algum tipo de atividade fisica. Separar meia hora do seu dia para brincar com seu gato, estimulando-o a praticar exercícios é de grande valia. Experimente fazê-lo correr atrás de uma bolinha ou de luses na parede projetados com uma lanterna, jogar um objeto em locais altos para seu gato subir e pegar o objeto, enfim, qualquer atividade caseira, fará toda a diferença.

Dica: Esse artigo é meramente informativo. Diagnósticos só podem ser dados pelo veterinário, por isso, qualquer dúvida tenha como hábito consultar um veterinário de confiança.


Fonte: hillspet.com
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As peculiaridades dos Gatos

Os gatos são animais cujo comportamento é caracterizado por algumas peculiaridades. Quem nunca se surpreendeu com um gatinho que “demarca as visitas”? Ou com bichanos que lavam as patas depois de comer? Também há gatos que mudam o comportamento quando ouvem música.

O ato de se esfregar

No caso da recepção às visitas, os mais amedrontados   refugiam-se, os mais sociáveis esfregam-se nelas e marcam-nas com as suas glândulas de cheiro. Este comportamento pode ser incomodativo para quem não gosta de gatos e o gato parece perceber quem não gosta e insistir em esfregar-se nessa pessoa. Ao contrário do que pode parecer, o gato insiste em esfregar-se nas pessoas que tentam limpar a sua marca. Para o gato, marcar as visitas com o seu cheiro é um jeito de torná-las familiares . Se há visitas que resistem, o gato vai ser particularmente insistente com elas.

O ato de se limpar após as refeições

Apesar de não utilizarem as patas para comer, muitos gatos costumam passar a língua nas mãozinhas após as refeições. Isso não significa que eles estejam lavando as mãos, mas sim que as patinhas serão usadas, logo depois, para passar pelo corpo para higienizá-lo. Focinho, orelhas, nariz, pescoço, zona à volta da boca, são partes que merecem ser limpas após as refeições, pois estas zonas ficam sujas de comida e o gato, trata de imediatamente  se lavar.

Os gatos gostam de ouvir músicas?

Os gatos reagem à música de forma muito particular. Por vezes miam, outras vezes acalmam-se. Os gatos ouvem melhor do que os humanos, embora não captem os sons mais graves. Os gatos ouvem os sons entre as frequências 30 Hertz e 65 Kilohertz, enquanto que os humanos captam os sons entre 20 Hertz e 20 Kilohertz. Os gatos parecem relaxar ao som de violinos, mas estudos indicam que a música Rock pode-lhes perturbar o descanso. Cada gato tem os seus gostos musicais, mas existem CD’s especialmente compostos para eles.

Se preparar para “caça”

Observar um gato é um entretenimento sem fim. Uma das razões é o fato de, quando estão acordados, os gatos não pararem quietos. Correr de um lado para o outro, parar de repente como se nada tivesse acontecido só para voltar a correr novamente, deitarem-se de costas e levantarem-se de um pulo são só alguns dos exemplos. Estes comportamentos  do gato são brincadeiras que simulam as técnicas de caça.

Fonte:clicrbs
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

20 fatos curiosos sobre gatos

  • 20 fatos curiosos que a ciência já descobriu sobre gatos

20 fatos curiosos que a ciência já descobriu sobre gatos
 

Conheça 20 fatos curiosos que a ciência já descobriu sobre gatos, que é um dos animais de estimação com mais sucesso no mundo científico.

Diversos estudos abordam temas relacionados aos pequenos felinos e à sua relação com os seres humanos. Conheça em seguida alguns desses estudos.

 

1. História

A aproximação entre gatos e humanos data de há 10 mil anos. De acordo com John Bradshaw, autor do livro Cat Sense, ela aconteceu em função das primeiras colheitas. Como os alimentos estocados atraíam ratos, os gatos combatiam os roedores.
Aos poucos, os animais da espécie Felis silvestris foram sendo domesticados e deram origem a uma subespécie - batizada de Felis silvestris catus e popularmente conhecida atualmente simplesmente como gato doméstico.

 

2. Personalidade

Que palavra melhor define o seu gato: sociável, afetuoso, mal-humorado ou tímido? Os quatro perfis possíveis foram identificados por cientistas da universidade americana de Central Missouri num estudo com 196 donos de felinos.
De acordo com o levantamento, a classificação vale tanto para machos quanto para fêmeas. E, ainda segundo os pesquisadores, gatos mais velhos tendem a ser mais introvertidos e menos curiosos que os gatos mais novos.

20 fatos curiosos que a ciência já descobriu sobre gatos

3. Donos

Gatos e cães têm tipos de dono diferentes. A descoberta é de pesquisadores da universidade de Carroll, nos EUA. Eles concluíram que os donos de cachorros são mais extrovertidos que aqueles que têm gatos - entre outras diferenças. Para os pesquisadores, é possível que as pessoas escolham um animal de estimação de acordo com sua própria personalidade.

 

4. Hábitos

Gatos mais caseiros têm os mesmos hábitos que seus donos. A descoberta é de pesquisadores da universidade italiana de Messina. Num experimento, eles analisaram a rotina de cinco felinos que viviam numa casa pequena, cinco que viviam numa casa maior e passavam a noite fora e seus respectivos donos.
No fim, os cientistas perceberam que os gatos que viviam na casa menor tinham praticamente os mesmos hábitos que seus donos - apresentando horários de alimentação e sono parecidos e até engordando ao mesmo tempo.

 

5. Miar

Quando um gato mia, ele pode estar falando com você. É o que aponta um estudo realizado pela universidade americana de Cornell. Nele, 100 miados de 12 gatos foram submetidos à avaliação de 54 voluntários.
Os participantes deveriam atribuir notas em função do grau de prazer ou aflição que sentissem a partir de cada miado. No fim, os cientistas perceberam que miados mais longos (típicos de quando o gato está com fome) receberam notas altas em aflição e baixas em prazer.

 

6. Caixas

A paixão de gatos por caixas é conhecida de quem convive com esse tipo de bicho. E ela tem uma explicação. De acordo com a veterinária Carolina Rocha, o fato dos felinos gostarem tanto de ficar dentro de caixas está relacionado ao comportamento natural da espécie.
Por serem caçadores por natureza, os gatos tendem a se esconder e buscar um lugar seguro para vigiar possíveis presas. E, para eles, as caixas são ótimos esconderijos.

20 fatos curiosos que a ciência já descobriu sobre gatos

 

7. Coração

Ter um gato faz bem para o coração (e não apenas no sentido figurado). É o que aponta um estudo realizado com 4.500 pessoas durante 20 anos por cientistas da universidade de Minnesota, nos Estados Unidos.
De acordo com o trabalho, os participantes que não criavam felinos tinham 40% mais chances de morrer de ataque cardíaco do que os donos de gatos. Os pesquisadores acreditam que isso possa estar relacionado com o efeito relaxante de se ter um bichinho desses em casa.

 

8. Amigos

Gatos podem aceitar transfusões sanguíneas de... cães. É o que prova a história do felino Rory. Após ingerir veneno contra ratos, ele recebeu sangue de um labrador e se recuperou completamente. "Ele não está latindo nem pegando o jornal", comentou sua dona após o incidente.

 

9. Tigre

Seu gato de estimação tem 95% do genoma de um tigre. É o que afirma um estudo realizado por cientistas da Fundação de Pesquisa do Genoma de Suwon, na Coreia do Sul. De acordo com o trabalho, os tigres (que são os maiores felinos do mundo) começaram a se diferenciar geneticamente dos gatos há aproximadamente 10,8 milhões de anos.

 

10. Biometria

Se tivesse um iPhone 5s, seu gatinho poderia desbloqueá-lo com sua própria pata por meio do leitor biométrico. Isso porque os felinos (assim como os humanos) têm impressões digitais únicas. O site TechCrunch fez o teste e provou que isso é possível.


20 fatos curiosos que a ciência já descobriu sobre gatos

 

11. Clonagem

Existem gatos clonados. A primeira experiência do tipo foi realizada por cientistas da universidade do Texas, nos Estados Unidos, em 2001. Bem-sucedido, o experimento deu origem à gata CC. A ideia do nome é fazer uma alusão ao termo "Cópia Carbônica".

 

12. Fluorescente

Um experimento resultou em gatos fluorescentes. Os animais tiveram seu genoma alterado e passaram a contar com genes de macaco. A finalidade da experiência era verificar se os novos genes ajudariam os gatos no combate ao vírus da imunodeficiência felina (FIV), espécie de HIV dos gatos.
Além dos genes de macacos, genes de água-viva foram incluídos para identificar os gatos do experimento. No fim, a técnica se mostrou eficiente e os bichos ficaram com um brilho diferente.

 

13. Visão

Gatos têm um campo visual mais amplo que humanos. Porém, eles precisam estar mais perto de um objeto que nós para enxergá-lo com nitidez. Os dados são de pesquisadores do Animal Eye Institute e da Escola de Medicina Veterinária da universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos.

Visão dos gatos

 

14. Gigante

Para o seu gato, você é um gato gigante e dócil. É o que afirma o livro Cat Sense, do biólogo inglês John Bradshaw. De acordo com o especialista, isso fica patente quando um gato se esfrega no dono. Esse tipo de demonstração de afeto é comum entre os felinos.
Segundo Bradshaw, a razão do fenômeno é o fato dos gatos nunca terem passado por cruzamentos para se tornarem mais dóceis - como aconteceu com os cães, por exemplo. Por conta disso, os felinos agem mais pelo instinto.

 

15. Língua

Os gatos têm um jeitinho especial de tomar líquidos, conforme descobriram cientistas do Instituto de Tecnologia do Massachussets, nos Estados Unidos. Eles não dão à língua a forma de uma concha que mergulham na bebida - como fazem os cães.
Em vez disso, os gatos tocam com a língua a superfície do líquido. Então, puxam a língua rapidamente de volta - criando uma coluna com a bebida. E, antes que a gravidade faça a coluna cair, os gatos abocanham a líquido - ingerindo a maior quantidade de bebida possível com uma ajudinha da física.

 

16. Predador

Não se iluda com a fofura aparente dos gatos. Em grande quantidade, eles podem se tornar um problema para o meio ambiente. Um estudo publicado pela revista Nature Communications mostrou isso. Anualmente, os 84 milhões de felinos dos EUA matam entre 1,4 e 3,7 bilhões de pássaros e de 6,9 a 20,7 bilhões de mamíferos. 

 

17. Esporotricose

Nos últimos anos, a Fundação Oswaldo Cruz vem registrando um aumento no número de casos de pessoas infectadas por gatos com a esporotricose. Caracterizada por feridas que não cicatrizam, a doença é causada pelo fungo Sporothrix schenckii e pode ser transmitida por felinos contaminados por meio de mordidas, arranhões e outras formas de contato.


20 fatos curiosos que a ciência já descobriu sobre gatos

 

18. Tuberculose

Você sabia que gatos podem transmitir tuberculose? Dois casos foram registrados em março, na Grã-Bretanha. À época, cientistas da agência Public Health England afirmaram que roedores deviam ter passado para os felinos a doença, que afeta principalmente os pulmões (mas pode atingir outras partes do corpo).

 

19. Suicídio

Cientistas da universidade americana de Maryland descobriram uma ligação entre tentativas de suicídio entre mulheres e fezes de gatos. De acordo com os pesquisadores, as fezes dos felinos contêm o parasita Toxoplasma gondii (conhecido por causar mudanças de comportamento).
Num levantamento com 45 mil mulheres, eles descobriram que aquelas que haviam sido contaminadas pelo parasita tinham uma vez e meia mais chances de tentarem suicídio do que aquelas que não haviam sido infectadas.

 

20. Olinguito

Cientistas do Instituto Smithsonian descobriram nas florestas da Colômbia e do Equador uma nova espécie em 2013. Batizado de olinguito (Bassaricyon neblina), o animal parece (mas não é) uma mistura de gato doméstico e urso de pelúcia. Segundo os pesquisadores, o olinguito é mamífero e tem hábitos noturnos. EXAME
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