terça-feira, 22 de março de 2016

A primeira refeição


Acabou de adotar um gato e está na hora de o alimentar. Como qualquer animal as alterações bruscas na alimentarão poderão provocar perturbações digestivas. Se souber o que o gato comia, e como comia, antes da sua adoção é ótimo.

O ideal é continuar a alimentar o gato com a comida que ele estava habituado a comer anteriormente. Se pretender alterar a sua alimentação terá de o fazer com, pelo menos, uma semana de transição de forma a que tudo corra bem.

Existe uma fórmula que funciona bem na mudança de alimentação do pequeno felino:

1º e 2º dia: 75% da alimentação anterior e 25% da nova.
3º e 4º dia: 50% da alimentação anterior e 50% da nova.
5º e 6º dia: 25% da alimentação anterior e 75% da nova.
Último dia: 100% da alimentação nova.

Existem gatos que têm comida à sua disposição o dia inteiro e vão comendo pequenas quantidades durante o dia e outros que são alimentados duas vezes ao dia e que se alimentam de grandes quantidades nessas duas refeições. Terá de descobrir o que é melhor para si e para o seu gato podendo experimentar as duas formas de alimentação e vendo como o animal reage.

Em tempo algum deverá sobrealimentar o seu gatinho para evitar doenças e obesidade. Aconselhe-se com um especialista veterinário para saber qual a quantidade de comida ideal para o seu gato. Em um outro artigo abordaremos este tema com mais detalhe de forma a que fique mais informado sobre a comida existente para o seu felino.

Apesar de muitas vezes os gatos gostarem de pedinchar comida para humanos não deverá oferecer sobras ou pedaços de comida durante as refeições familiares. Este comportamento só habituará o gato a comer tudo o que apanha, gerando distúrbios alimentares, obesidade e doenças.

Por último mas não menos importante. O gato bebe água! Tenha sempre água fresca e limpa disponível para ele beber.
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Ilustrações de Super-gatos!

Pequena coletânea de belíssimas ilustrações feitas pelo artista Naionmikato, vindo de Israel, em um misto de gatos e super heróis:
























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terça-feira, 15 de março de 2016

As principais doenças dos gatos



É de elevada importância, possuir alguma informação sobre as principais doenças que afetam os gatos, quer para o bem-estar do animal, quer para a saúde do ser humano. Caso sejam detectados quaisquer sintomas, deve ser contactado um médico veterinário.

Uma doença muito preocupante é a Peritonite Infecciosa Felina (PIF), que ainda não tem cura e é fatal. Tem origem viral e ataca o fígado, abdômen, rins, sistema nervoso e cérebro, criando infecções e abscessos. A transmissão da doença é feita através da proximidade com fezes contaminadas ou via amamentação. O animal perde o apetite, emagrece e entra em anemia. Sofre de febres constantes e diarreia. Depois de diagnosticada a doença, o gato fica com uma esperança média de vida de dois anos.

O Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV) também tem origem viral e reduz drasticamente a imunidade do animal, o que dá origem ao surgimento de diversas patologias, nomeadamente infecções. Esta doença é passada através do contacto, com sangue, de outras gatos contaminados, o que acontece muitas vezes em lutas territoriais, características desta espécie. Também ainda não foi descoberta uma cura para esta doença e tem sintomas como perda de fome, emagrecimento, diarreia, febre e dificuldades respiratórias. Apesar disto, com constantes cuidados veterinários, vacinação em dia e com uma alimentação adequada, rica em vitaminas, o gato pode sobreviver durante muitos anos.

Tal como acontece com o FIV, o Vírus da Leucose Felina (FELV), mexe com o sistema imunitário do pequeno felino, tendo ambas sintomas idênticos. Contudo, o FELV pode ser transmitido pelas lágrimas, saliva, fezes, urina ou leite materno. Estudos revelaram que, cerca de 25% dos gatos, com contacto com a doença, conseguiram combate-la, antes do alastramento da infecção. Também ainda não existe cura, mas já foi descoberto uma vacina preventiva. Se quiser mais informação sobre esta doença veja este nosso outro artigo

O Rim Policístico é uma doença representada pelo aparecimento de quistos nos rins, o que causa disfunção renal. Embora estas formações se iniciam ainda na gestação, à medida que o gato vai crescendo, também os quistos vão aumentando em tamanho e número. Os sintomas são perda de apetite e peso, sede em excesso, e micções em demasia. Também esta patologia pode ser fatal.

A Coriza, por sua vez, é uma virose que ataca o sistema respiratório e que leva a lesões irreversíveis. Os gatos jovens podem morrer, enquanto os gatos adultos, infestados, tornam-se portadores.

Por último, a Panleucopénia também é de origem viral e diminui a concentração de glóbulos brancos. Pode provocar a morte, em gatos bebês e malformações, em gatas gestantes.
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A reprodução dos gatos


O ciclo reprodutivo dos gatos é bem diferente do ciclo de reprodução dos humanos. A gata entra em cio, pela primeira vez, entre os cinco e os sete meses de idade, altura em que pode ser fecundada e que, portanto, se encontra sexualmente amadurecida.

Contudo o cio destes animais não tem um período específico, podendo variar consoante fatores como o clima, onde o felino se encontra, ou as horas de exposição à luz.
Em climas temperados, as gatas, geralmente, entrem em cio na Primavera, podendo durar dias ou semanas. Caso não exista fecundação da fêmea, pouco tempo depois, é iniciado um novo cio.

Uma gata pode ser uma reprodutora ativa até aos 13 anos de idade, embora, as ninhadas vão reduzindo o número de elementos consoante a passagem do tempo.

Quando a gata entra no cio, emite sons característicos a fim de avisar o macho da sua predisposição para acasalar. Contudo, o chamamento não chega apenas a um animal. Assim, os gatos também mudam o seu comportamento, tornando-se mais inquietos e selvagens e procurando incessantemente pela futura companheira. Neste sentido, surgem os combates entre machos que lutam pela sua vez. A gata irá acasalar com mais do que um animal, podendo, posteriormente, dar à luz, bebês de diferentes país.

O sistema sexual da gata é constituído por vulva, vagina, cérvix, suspensor do ovário, tuba uterina, corno uterino, ovários e corpo do útero. Embora possa parecer semelhante ao aparelho sexual dos primatas, não acontece hemorragia, numa determinada altura do ciclo reprodutivo.

A gestação nesta espécie dura entre os cinquenta e nove e os sessenta e nove dias, ocorrendo, mais frequentemente, o nascimento dos bebês, no dia sessenta e dois. A gata escolhe antecipadamente um lugar seguro e confortável onde possa parir e criar os seus filhotes. Este tem tendência a ser escondido com o objetivo de isolar as crias de diversos perigos, inclusive de outros gatos que se podem tornar agressivos.

Os gatinhos nascem envolvidos por uma película que a própria mão rompe.Esta estará ligada à placenta que a gata vai ingerir e que estimulará a produção de alimento para as crias (leite). Contudo uma gata não amamenta apenas os seus filhos, passando muito tempo a cuidar da higiene destes.

As gatas são ótimas mães chegando a adotar bebês órfãos, inclusive de outras espécies como cães, coelhos e até ratos.

Algumas gatas podem ficar inférteis transitoriamente ou permanentemente devido a problemas como obesidade, infecções ou carências hormonais.

Existem também métodos capazes de impedir a reprodução dos gatos, como pílulas, castração e esterilização.
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Os gatos enjoam a comida?


Muitas vezes ficamos com a ideia que o gato enjoou a ração e está na altura de trocar para outra. Seguindo esta ideia trocamos vezes sem conta até ficarmos sem opção ou começarmos a dar comida barata de supermercado que eles devoram rapidamente.

A verdade é que os gatos não enjoam a comida!

Muitas das vezes eles preferem a comida barata de supermercado pois esta é composta com imensos ingredientes para ficar mais apurada. Apesar de eles comerem taças cheias desta comida o seu valor energético é inferior ao da comida premium, pelo que é normal os felinos devorarem duas ou três vezes mais ração barata do que a premium.

Apesar de serem esquisitos com a comida e com o que comem os gatos não enjoam a comida de um dia para o outro. Se o gato comia uma determinada ração e um dia deixou, simplesmente, de comer terá de verificar quais foram os factores que levaram a esse comportamento.
As razões poderão ser tão variadas como uma doença, um cheiro diferente, a ração estar detiorada ou pura e simplesmente “manha”.

Deverão verificar junto do veterinário se o vosso felino não está a padecer de nenhuma doença que possa comprometer a sua saúde, pois os gatos não gostam de mostrar o seu lado fraco e muitas vezes quando se verifica a doença ela já está em estado avançado. Um dos indicadores de maior preocupação é, sem dúvida, a falta de apetite. Nestes casos não espere muito tempo, pois ao não se alimentarem os gatos absorvem a gordura do figado para reporem a energia e essa gordura é prejudicial para a saúde do animal.

Se o apetite diminuiu e verificaram que não se trata de nenhuma doença, ou querem primeiramente despistar as outras hipóteses  podem experimentar oferecer ao felino ração húmida e verificar se ele come. Normalmente estas latinhas de comida são altamente saborosas e os gatos não conseguem resistir.

Nestes casos muitas vezes o que se passa com o gato é simplesmente “manha”, ou porque sabem que se não comerem a ração habitual o dono vai-lhes oferecer comida mais saborosa e então vão esperando para receber essa guloseima ou porque estão stressados, caso por exemplo tenha ido de férias e deixado o animal com outras pessoas. Nesses casos um pouco de mimo e atenção é a solução rápida e eficaz.

Ocasionalmente poderá acontecer a ração habitual não ter o mesmo cheiro ou sabor, devido à troca da taça por uma nova ou de uma embalagem que não tenha sido bem acondicionada.

Vá eliminando as hipoteses até descobrir qual é a causa de o animal ter deixado de comer a ração habitual antes de comprar todas as marcas de ração que existem à espera que ele volte a comer normalmente.
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terça-feira, 8 de março de 2016

Pulo do gato!


Como funciona?
Primeiramente, temos um esqueleto leve e flexível, porém resistente; nossa cauda e nossa coluna estão interligadas e é aí que está o ponto central da nossa elasticidade, as ligações entre nossos ossinhos são mais frouxas em comparação à de outros animais, o que aumenta nossa mobilidade, sendo assim muito fácil saltar grandes alturas.


Quanto à queda:
Acredita-se que os nossos ancestrais passaram um bom tempo escalando árvores. Quando uma queda lá de cima poderia ser um problema, passamos a desenvolver uma habilidade conhecida como “endireitamento no ar”. Tipo um reflexo nosso, esse movimento é tão rápido que os humanos só conseguem captá-lo com a ajuda de um Slow Motion(Câmera lenta). O processo é dividido em três etapas:
1- Viramos a cabeça e a parte da frente do corpo, de modo que ambos fiquem voltadas para baixo. Dessa forma, temos um foco de onde estamos caindo.
2- Forçamos o corpo a girar em torno da metade de trás.
3- Estendemos nossos membros para nos prepararmos para o baque.
Claro que fatores como nossos sensores localizados nos bigodes, visão e audição nos permitem ter um incrível senso de equilíbrio. Por isso também, caminhamos facilmente em cercas, estantes e demais lugares estreitos. Porém, claro, também há um limite. Até mesmo o “endireitamento no ar” não é suficiente para garantir uma queda amaciada de cima de uma árvore alta, por exemplo. Ou de um determinado andar de um prédio. Mesmo do primeiro andar, pode machucar bastante.

Curiosidades:
* Um gato pode saltar até cinco vezes a sua altura em um único salto!


* O gato que pula mais longe: O gato Alley, resgatado das ruas por Samantha Martin, dona de um circo de gatinhos. Percebendo que Alley gostava de pular, sua humana começou a treiná-lo para melhorar essa habilidade. Então, agora ele alcança a incrível distância de 1,83 m por salto.


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A visão dos gatos

A visão é um dos sentidos mais importante para nós, assim também o é para os gatos. Apesar de ter muitas características diferentes da visão do homem, é igualmente uma visão frontal, contrariamente aos coelhos que possuem uma visão lateral.


Os gatos têm uma visão de 200 graus, amplamente superior à do ser humano, e o seu eixo de visão é também bastante diferente do nosso. Os pequenos felinos visualizam maioritariamente a parte inferior das coisas, os pés das cadeiras, das mesas e dos seres humanos. Para eles tudo é gigante. Este é um dos motivos porque os pequenos felinos adoram alturas e de trepar tudo para ficarem com uma perspectiva mais semelhante à do homem.

Os gatos não conseguem ver a menos de 20cm de distância, por isso eles retiram a comida do prato e comem-na a uma certa distância. Contrariamente ao ser humano, os pequenos felinos levam a boca á comida e não a comida à boca.
Na prática eles ajustam a comida a uma distância que consigam ver e depois agarram-na às cegas, apenas guiados pelo olfato.
Felizmente o seu cérebro compensa esta falta de visão a curta distância com uma precisão invulgar.

Ao contrário da visão do ser humano, a visão dos gatos funciona como uma lente de uma máquina fotográfica. Quando o objeto focado é pequeno e está distante a visão do gato consegue fazer zoom e aproximar o objeto dando-lhe definição.

Em termos de cores os pequenos felinos conseguem distinguir sem qualquer problema, mas o que lhes prende a atenção é o movimento. Se não tiver movimento certamente que tentará que se mexa dando-lhe pequenos toques com as patas.
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domingo, 6 de março de 2016

53 curiosidades.

  1. Os gatos puros brancos com olhos azuis são muitas vezes propensos à surdez
  2. Os gatos usam os bigodes para medirem as distâncias
  3. Um cérebro de um gato tem mais similaridades com o cérebro humano do que o de um cão
  4. Os gatos andam com os dedos
  5. O padrão do nariz de um gato é tal e qual a impressão digital de um humano, é único
  6. À noite, os gatos veem 6 vezes melhor do que os humanos
  7. Os gatos necessitam de 5 vezes mais proteína do que os cães, por isso, não se deve dar comida de cão a um gato
  8. Os gatos passam cerca de 30% do tempo a limparem-se e a pentearem-se
  9. Um gato salta 5 vezes a sua altura
  10. Um gato tem 11,6% mais ossos do que um ser humano
  11. Um gato tem cerca de menos 23% de músculos do que um ser humano
  12. Um gato tem mais vértebras na sua coluna do que um ser humano
  13. Cada orelha de um gato tem 32 músculos, enquanto a de um ser humano tem apenas 6
  14. Uma orelha de gato roda 180 graus
  15. Um gato tem uma audição mais sensível do que a dos humanos ou cães
  16. O campo de visão de um gato é cerca de 185 graus e a sua visão periférica é cerca de 285 graus
  17. Um gatinho bebé abre usualmente os seus olhos por volta dos 7 a 10 dias de idade
  18. Um gatinho começa a ouvir cerca das 2 semanas de vida
  19. Um gato tem 80 milhões de células olfativas, enquanto um humano tem apenas 20 milhões
  20. Os olhos dos gatos existem em 3 formatos: redondos, epicânticos ou amendoados
  21. Os gatos têm 24 vibrissas (bigodes)
  22. Cada almofada de bigodes tem 4 filas
  23. Os gatos têm 30 dentes, enquanto os cães têm 42 e os humanos 32
  24. O maxilar de um gato não se movimenta lateralmente
  25. Quando bebem, os gatos sorvem o líquido para trás com a língua
  26. A cor dos olhos de um gatinho vai mudando à medida que o tempo passa
  27. Os gatos domésticos ronronam ao mesmo tempo que expiram e inspiram
  28. Os gatos têm 5 dedos nas patas da frente e 4 nas patas de trás
  29. O gato mais pesado até hoje pesava 20 quilos (o peso médio de um gato doméstico é entre 3 e 4 quilos)
  30. A temperatura normal de um gato é de 38ºC
  31. Um gato inspira cerca de 20 a 40 vezes por minuto
  32. Um gato pode correr a 50 km por hora
  33. O pulso normal de um gato é 2 vezes mais rápido que o humano
  34. Os gatos usam a cauda para manter o balanço
  35. Cerca de 10% dos ossos do gato estão na cauda
  36. A raça Ragdoll é a maior raça, enquanto a Singapura é a menor
  37. Um gato normal é 4 vezes maior do que um de raça Singapura
  38. A refeição média de um gato é equivalente a 5 ratos
  39. Os gatos foram domesticados há metade do tempo que os cães
  40. Ronronar nem sempre é um sinal de felicidade: um gato pode ronronar quando está com dores
  41. A gestação de uma gata dura 9 semanas
  42. Uma gata fêmea pode atingir a sua maturidade sexual entre os 6 a 10 meses de idade
  43. Durante o período reprodutivo da vida de uma gata, uma fêmea pode ter mais de 100 gatinhos
  44. Os gatos recebem um sentido de segurança através da voz do dono, por isso, deve-se ter atenção ao tom da voz (um gato percebe se estiver a gritar com ele, no entanto, isso não significa que ele se interesse)
  45. Um gato com 10 anos de idade corresponde a 50 anos de vida humana
  46. O tempo de vida médio de um gato doméstico é de 16 anos
  47. O gato mais idoso até hoje foi um gato russo que morreu em 1939, um dia depois do seu 36º aniversário
  48. Há um ditado que diz que quando um gato dorme com as 4 patas enroladas debaixo do corpo, vem aí muito frio
  49. O gato era um animal sagrado no antigo Egito – matar um gato era punido com a morte
  50. Os antigos egípcios foram o primeiro povo a domesticar os gatos
  51. Os antigos egípcios rapavam as sobrancelhas como sinal da morte de um gato
  52. O temperamento de algumas raças de gatos como o Bengala, Birmanês ou Ocicat, entre outras, é semelhante ao do cão, estes gatos são mais propícios a treinos como o sentar, ir buscar, rebolar...
  53. As famílias de gatos funcionam melhor em números pares, gatos e gatinhos devem ser adotados em pares, sempre que possível
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Sono dos gatos.

 Os gatos dormem em média 13 a 18 horas por dia, e são dos mamíferos que mais dormem diariamente.

Como animais caçadores que são dormir faz com que poupem ao máximo a energia para uma eventual caçada. Mesmo em felinos domesticados que não saem para caçar o instinto fala mais alto e não passam sem grandes sonecas diárias.

Os donos dos gatos sabem que os seus pequenos felinos não necessitam de tanta energia acumulada e que não vão caçar, mas privá-los dessas horas de sono só os vai stressar visto que o instinto é mais forte que a adaptação ao mundo humano.

Estima-se que 70% do tempo em que o gato está a dormir o seu sono é pouco profundo, ou seja, apenas uma sesta ao olho dos humanos. No resto do tempo o sono é profundo chegando mesmo a períodos de REM, ou seja períodos equivalentes aos sonhos dos humanos. Até ao dia de hoje não foi possível comprovar se os gatos também sonham mas o comportamento físico é semelhante ao dos humanos (rápidos movimentos com os olhos, tremores, pequenos gemidos, etc), pelo que também não é errado presumir que eles sonham.

Durante o tempo da sesta o gato está relativamente alerta para qualquer ruído que aconteça à sua volta, o que, muitas das vezes, dá a ideia de nem sequer estarem a dormir. Este estado de alerta é provocado pelo instinto de caçador e nunca irá desaparecer.

Normalmente os gatos estão mais despertos ao amanhecer e ao anoitecer, talvez porque ser nesta altura que os seus ascendentes saíam para caçar, e esses instintos nunca foram perdidos ao longo de gerações e gerações de pequenos felinos.

Os locais preferidos para o gato dormir são a cama dos donos ou os sofás, pois é nesses locais que eles se sentem mais seguros. É frequente os donos arranjarem uma cama confortável para o gato e ele nunca se deitar nela, trocando essa cama por uma cadeira incomoda.

De salientar que os gatos preferem também os locais onde o cheiro dos donos seja mais intenso, o que os leva muitas vezes a dormir em locais inóspitos como o armário ou perto dos sapatos.
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Os gatos preferidos dos brasileiros.

Cada vez mais e mais pessoas tem gatos no Brasil. Os gatos que as pessoas mais procuram na hora de adotar são:
      lugar: siameses ou sialatas

     2º lugar: brancos ou bicolores

     3º lugar: cinzas

     4ª lugar: amarelos

     5º lugar: tricolores

     6º lugar: tigrados ou mouriscos

      7º lugar: preto e branco

      8º lugar: pretos

                                                       E você qual prefere?

   Fonte:tudosobregatos
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Será impossível treinar um gato?

O gato é um animal com uma personalidade muito forte e extremamente esperto. Treinar um gato pode parecer uma tarefa impossível. Mas não é!


Ao contrário do que acontece com os cães, os gatos não estão naturalmente dispostos a obedecer a humanos. São animais solitários que apenas obedecem ao seu instinto. Assim sendo para treinar um gato é necessário calibrar o seu instinto com as nossas indicações, e a melhor forma de o conseguir é através de recompensas positivas.
As punições não funcionam com os gatos, pois eles associam essas punições ao dono e aprendem a evitar o dono e a responder com agressividade.

Uma recompensa em forma de guloseima é uma óptima forma de incentivar um gato. Da mesma forma que os cães, os gatos também reagem à comida. Para ser mais eficiente, o ideal é que a guloseima escolhida seja apenas utilizada nos treinos e que não exista sempre comida disponível para o gato, de forma a abrir o apetite ao animal.

Não desesperar!

Enquanto é possível ensinar um cão a sentar em dois dias, para um gato poderá ser necessário treino durante duas semanas. Certamente que é possível ensinar um gato a dar a pata, a sentar, deitar ou a rebolar, mas não é essa a sua natureza e poderá ser tão estranho como ver um cão a arranhar um poste ou a saltar para cima do frigorifico.

Assim sendo, será melhor optar por ensinar ao gato comandos com utilidade no dia-a-dia. Dede o momento em que o gato percebe como funciona o treino começa a ficar mais fácil ensinar outros comandos.

Sucintamente, não é difícil treinar um gato. Acção correta = Recompensa.

Um dos comandos bastante importantes é que o gato apareça quando o dono chama pelo nome. Para que isso aconteça treine o seu gato chamando-o incessantemente até que ele apareça. Quando aparecer dê-lhe uma recompensa. Uma boa prática é antes de lhe dar comida, chamá-lo sempre pelo nome.

Apesar do gato procurar sempre um local limpo para poder enterrar as suas necessidades, algumas vezes é necessário ensinar o pequeno felino a usar a xaixa de areia.

Para os gatos com mais dificuldades a utilizar a caixa de areia comece por alimentar a fera em horários fixos e não deixe comida a disposição. O facto de não terem sempre comida deixa o gato mais disposto a não resistir a recompensas.
Com uma alimentação de horários fixos é mais fácil para o gato fazer as suas necessidades também em horário fixo. Logo que descubra esse horário será muito mais fácil treinar o seu gato para fazer as necessidades na caixa de areia.
Minutos antes da hora tranque-se com o gato na divisão onde está a caixa de areia. Como não terá outro local para fazer as necessidades irá acabar por as fazer na caixa de areia. Sempre que o fizer recompense-o.

O gato a arranhar sofás, móveis ou sapatos é outra realidade para os donos de gatos. Para evitar este comportamento compre um poste arranhador e recompense-o cada vez que ele o utilizar.

O mais importante quando treina um gato é não desistir ao segundo dia. Lembre-se que um gato não é como um cão, e demorará muito mais tempo a adaptar-se ao treino e a ficar, efectivamente, treinado.
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terça-feira, 1 de março de 2016

Como saber se o seu pet é canhoto ou destro?

Assim como acontece com os seres humanos, os animais também possuem mais facilidade e habilidade de um lado ou de outro do corpo. Apesar de alguns poderem ser ambidestros, conseguindo realizar as mesmas tarefas de lados diferentes, especialistas dizem que o mais comum é que dêem preferência para um deles. 


Teste de 30 segundos para saber se o seu pet é canhoto 
Da mesma maneira que nós, os animais desde filhotes já demonstram suas tendências para usar mais uma pata do que outra. Sendo assim, em menos de um minuto, é possível determinar se o seu animal de estimação é destro ou canhoto. 
Se você tiver um cachorro, coloque um petisco na sua mão e feche-a.  Apresente a sua mão fechada para o cachorro e não a abra até ele tocar a pata na sua mão.  Se ele tocar na sua mão com a pata direita, ele provavelmente é destro.  Perceba também nas brincadeiras do seu cachorro: quando cai algo em baixo do sofá, por exemplo, qual pata ele usa para retirar o objeto? 
Se você tiver um gato em casa, brinque com ele com um brinquedo de vara. Qual pata ele usa para bater no brinquedo?  Gatos canhotos tendem a priorizar a pata esquerda. 
O fato de ser destro ou canhoto também pode ser percebido quando os animais giram em torno de si mesmos. A maioria tende a ir melhor do lado direito do que do esquerdo. 

Machos são canhotos e fêmeas são destras? 
Estudos feitos na Inglaterra concluíram que gatos e cães machos costumam ser canhotos, enquanto as fêmeas normalmente têm mais facilidade em realizar tarefas com o lado direito do corpo. Nos Estados Unidos, porém, foi mostrado que 50% dos gatos (independentemente do sexo) eram destros, 40% canhotos e 10% ambidestros. 
Inconclusivos, muitos testes ainda devem ser realizados a fim de chegarem a uma conclusão, mas num ponto todos os pesquisadores concordam: animais podem mesmo ser destros ou canhotos. 

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Por que seu gato ama brincar com caixas?

Por que o seu gato ama tanto caixas…  às vezes até mais do que todos os seus brinquedos juntos?! A caixa, independente do tamanho e material, afia os instintos dos felinos, proporcionando não somente um lugar seguro de dormir mas também um espaço aonde eles podem caçar sem serem vistos.  

Isso é o que responde o consultor científico da ASPCA, Sociedade Americana para a Prevenção de Crueldade à Animais, Dr. Stephen Zawistowski, quando questionado sobre por que os gatos amam brincar com caixas. 

Caixa é uma melhor cama para gatos do que sua própria cama 
Os gatos dormem entre 16 e 20 horas por dia e precisam de um lugar seguro para relaxar.  Na selva, os felinos que não vivem em comunidade normalmente procuram uma toca ou árvore para dormir.  Similarmente, gatos domésticos comumente optam por lugares escondidos ou altos para relaxarem.


Com relação às caixas, gatos as consideram uma “toca” perfeita para dormir e, várias vezes, brincar.  Essa toca, por ser fechada e ter somente uma abertura, protege o gato contra ataques pelo lado ou atrás.  Ou seja, predadores têm somente uma maneira para acessar o gato.  


A caixa também tem a função de esconder o gato para que ele não seja visto facilmente por predadores.  Por ser fechada, ela inibe o cheiro do felino a sair, dificultando a possibilidade dele ser farejado por um outro animal. 

Como no caso do cheiro, ela não deixa o calor do gato escapar.  Sendo assim, ela proporciona um lugar quentinho e aconchegante para o gato passar as suas horas relaxando. 

Por esses motivos, diversos gatos optam por dormir dentro de caixas, mesmo tendo camas confortáveis e sofás espelhados pela casa aonde eles podem relaxar. São essas características que fazem da caixa um perfeito lugar para uma gata ter seus filhotes.

Essa caixa de papelão, que também é um arranhador, é um item bacana para ter em casa se o seu gato gosta de brincar com caixas. 

A caixa ajuda o gato a caçar com sucesso 
Uma das maiores vantagens da caixa é que ela permite o gato a ver o que está acontecendo do lado de fora sem que ele seja visto ou cheirado por outras pessoas ou animais. Sendo assim, os felinos conseguem brincar e atacar com o elemento surpresa.  Além de tudo ele tem a vantagem durante a brincadeira, pois é protegido de todos os lados, no caso de um contra-ataque.   Se o predador optar por atacar o gato de trás ou dos lados, ele terá acesso à caixa mas não ao animal. O gato, sabendo disso, já se prepara para um contra ataque na única abertura da caixa. 

Todos os felinos gostam de caixas? 
Não somente os gatos domésticos, mas os gatos selvagens são naturalmente atraídos por caixas.  Uma experiência feita por um santuário de gatos grandes mostra que, quando dado uma caixa, todos os felinos se interessam e interagiram com ela. 


Gatos amam caixas de vários tamanhos e texturas 
O seu gato pode não gostar de vários brinquedos e camas que você leva para a casa, mas provavelmente vai gostar de brincar com as caixas que você apresenta a ele.  Seja a caixa grande ou pequena, escura ou com buracos, a maioria dos gatos se sente atraídos por ela. 
A única caixa que os gatos parecem não gostar são aquelas que eles não conseguem entrar. 

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domingo, 28 de fevereiro de 2016

6 dicas para conservar a ração do seu gato

Mais chato do que descobrir que a ração do gato acabou, é descobrir que ela mofou e não pode mais ser usada.  Principalmente nas estações quentes e úmidas do ano, as rações estragam mais facilmente por conta da temperatura ambiente.  

Seguindo as dicas abaixo, é possível preservar a ração do seu gato por mais tempo. 


  1. Observe a data de validade da ração.  Compre rações que não estão muito perto da data de validade.  Anote também a data que você abriu a ração, lembrando que ela deve ser consumida em no máximo 40 a 50 dias. 
  1. Compre o tamanho de pacote que é equivalente a um mês de ração.  Se o seu gato come cinco quilos de ração por mês, compre um pacote de ração que tenha aproximadamente essa quantidade.  Diversos donos optam por quantidades maiores por conta do desconto no preço.  Porém, ao comprar 15 quilos para um gato que come 5 quilos por mês, você aumenta as chances da ração estragar e pode até acabar perdendo dinheiro. 
  1. Não tire a ração do saco.  Ao invés de abrir o pacote e colocar a ração dentro do recipiente, coloque o pacote (fechado com pregadores) com a ração dentro do recipiente.  Desta forma, a ração fica mais protegida e tem menos exposição ao ar. 
  1. Deixe a ração em um lugar seco e com temperatura ambiente, abaixo de 26 graus celsius. Além de ser fresco, é desejável que o local da ração não sofra muita variação de temperatura. Quanto mais constante a temperatura, melhor. 
  1. Separe a quantidade semanal que o gato vai comer em um outro recipiente.  Ao invés de abrir e fechar o recipiente com a ração diversas vezes ao dia, assim expondo a ração ao ar, separe a quantidade semanal que o gato vai comer em um outro recipiente.  Isso ajuda a manter o frescor e a qualidade da ração que será comida nas semanas seguintes. 
  1. Não use o pote de ração do seu animal de estimação como uma “pá.”  Usar o pote de ração do gato como uma pá para pegar ração do saco aumenta as chances de expor a ração à restos de comidas, bactérias, saliva e germes.


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